Os Muçulmanos rezam a Alá cinco vezes por dia, mas eu rezei muitas mais para chegar o momento sobre o qual vos venho aqui falar.

Ora, o número cinco é para os Pitagóricos o representante da harmonia e do equilíbrio, mas não é de virtudes tão estáveis que aqui tratamos. Porém, é o símbolo do homem, desde logo sendo número muito macho, o que nos faz voltar ao bom caminho.

É o número fundamental das sociedades secretas e decerto que algumas dessas sociedades vão proporcionar muitas horas de trabalho com a sua aniquilação, sejam Russas, Chinesas, Italianas ou outras que tais estereotipadas, que na verdade isto das pizzarias e lixeiras nunca cheirou muito bem, ao mesmo tempo que um pack de 2 lâmpadas a 1 euro também não augura nada de bom.

Cinco é o número dos mais perigosos tornados e dos mais perigosos furacões, assimilando-se ao que vai atingir a imprensa de opinião das madres superioras, mas como cinco também são os dedos da mão pode-se sempre colocar ordem nas ofendidas, à estalada.

Assim como a de Beethoven, esta quinta edição vai ser uma nova e bela sinfonia de balas e explosões e, uma vez que cinco também é o nome de um álbum de Lenny Kravitz, podemos polvilhar ainda com o doce som de um taco de basebol a encostar no osso.

Cinco, resumindo, será a perfeição.

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