Conhecido como assassino e mestre em artes marciais, com um arma poderosa que se destaca de muitos outros super heróis: a boca. Não por ter uma língua como Venom ou por assemelhar-se de algum modo a Manuela Moura Guedes, mas pelo seu humor algo negro e desajeitado que, de tanto absurdo que profere, leva o inimigo a cometer uma acção suicida. Dotado de duas espadas e armas de fogo, como principalmente o conhecemos, fez a sua aparição em jogos como Marvel Ultimate Alliance, Marvel Vs. Capcom 3: Fate of two worlds (Bang! Bang! Bang! Bang! “I hear bullets taste just like chicken!”) e Spider-man: Shattered Dimensions. A fase mais estranha ou de frágil entendimento nos comics acontece no seguimento da viagem a vários universos onde Deadpool parte ao encontro de uma equipa de heróis que se tornariam nos Deadpool Corps. Esta equipa era constituída pela Senhora Deadpool (Lady Deadpool), O miúdo Deadpool (Kidpool), o cão Deadpool (Dogpool) e a cabeça encontrada no universo paralelo onde os heróis se tinham transformado em zombies (Headpool). Como se Deadpool já não fosse feio o suficiente sem o fato. Uma equipa trapalhona que ao unir esforços representavam a bomba nuclear, o doomsday para quem os enfrentava ou uma simples hula hula.
Uma família exemplar.
Com o mesmo destino de Wolverine, Deadpool é um produto do projecto Arma X, tirando-lhe a capacidade de morrer, desfigurado e com uns parafusos a menos. Após tentar em vão dar término à sua vida pelo aspecto do seu corpo de uma transformação falhada, via-se preso a uma vida solitária. Se não estivesse em acção, ocupava os tempos livres absorvendo uma cultura Pop e desenvolvendo conhecimento muito acentuado desta vertente a ver televisão. Alguns chamam a isso Brainwash. De todos os heróis, mutantes, vilões e outros personagens do universo Marvel, Deadpool é um dos meus preferidos pela sua agilidade a manusear as katanas e pelas palavras acabarem várias vezes em algo como: “vou partir-te essa cara toda. SHORYUKEN”.
O resultado de cansaço, drogas e muita TV
Encontra-se o Filme em desenvolvimento há algum tempo pelo Realizador Tim Miller (supervisor creativo de Scott Pilgrim vs the World), onde Ryan Reynolds encarna de novo a personagem, tal como em X-Men Origins: Wolverine. Será o jogo mais um caso de reforço pela divulgação do filme e vice-versa? Será um bom representativo da imagem que temos sobre o Anti-Herói pelo egocentrismo e humor? O primeiro trailer do jogo em desenvolvimento pela High Moon Studios e que será publicado pela Activision em 2013 assim demonstra:
