Dragon Ball atrai milhões de fãs desde há vários anos. É uma série que continua a enfrentar novas ideias televisivas; filmes maus no seu currículo; jogos não tão bem conseguidos; mas não se deixa abater por isso. Continua de boca em boca, dos corredores escolares à memória dos mais velhos sobre determinados acontecimentos. O primeiro kamehameha, por exemplo. Já presenciei uma faculdade parar quando a série entrava no ar, como se fosse uma final de Portugal vs Brasil num Mundial de Futebol. Esse era o poder da animação, do suspense, das lutas infindáveis, das transformações e combinações; amores, dissabores e desejo; elucidação, em parte, da sexologia e ideologia imperialista; Atacantes e defensores; O bom, o mau, o convertido, o feio e meninas sobredotadas. Depois de tanto tempo de antena, houve quem se transformasse num Super Saiyan.

 

Bastava um momento para travar esta transformação antes que fosse tarde demais:

 

Continua a saga desta série com mais produtos que nos trazem uma parcela de novidade. Dragon Ball Z for Kinect é um exemplo. Um first person beat’em up similar ao estilo manga Dragon Ball Z: Ultimate Tenkaichi, e ousado pela quantidade de personagens jogáveis e pelos mais de cem golpes. Batalhas que se desencadeiam desde o mais frágil oponente aos mais temidos como Great Ape Vegeta. Não lhe chamaram King Kong Vegeta por direitos de autor, provavelmente. VegetaZilla. Stay Puft Vegeta Marshmallow. Whatever.

Stay Puft Vegeta Marshmallow

 

Surgiram do Tokyo Game Show mais imagens de DBZ for Kinect. Além destas, mais imagens in-game tinham vindo a público, destacando as lutas e as manobras com kinect. A grande novidade, referida no artigo Dragon Ball Z para kinect com かめはめ波, é o aparecimento de Bardock Super Saiyan e o vídeo de vinte minutos nunca transmitido na Europa e nos Estados Unidos: o “Episódio de Bardock”.

Dragon Ball Z Vai estar disponível em Outubro. Vejam as imagens deste exclusivo Xbox.