A máscara gorda! Fat Mask é um puzzle game peculiar. Esqueçam o Tetris. Esqueçam o Candy Crush Saga, o Zhed ou o Bejeweled. Aqui controlamos um boneco dentro do puzzle e é com ele que percorremos a área em busca das peças que precisamos para construir os costumeiros conjuntos de peças da mesma cor a fim de ganhar pontos e evitar que o céu nos caia em cima da cabeça ou que umas paredes carmim nos consumam o mapa.

Tem, portanto, uma componente platformer a dar algum bem-vindo sal a este Fat Mask, o que abre as portas a um mundo novo também no que diz respeito ao modo cooperativo, com os jogadores a poderem saltitar livremente pelo mapa contribuindo para o maior combo possível.


É um jogo a puxar ao lado do sofá, perfeito como party game para sessões frenéticas de button mashing em busca do combo perfeito com a cereja no topo do bolo a ser o traque que a personagem pode dar. A utilidade será duvidosa, mas não conseguimos apontar o dedo a um jogo que arrisca uma mecânica flatulenta. Fica bem, é divertido e recompensador. Não é?

Ok, pode não ser, mas no meio dos saltos e ressaltos, das pressas para escolher a peça necessária e a colocar onde pretendemos, um belo Pum enriquece e de que maneira a banda sonora (bastante interessante, diga-se) de uma tarde bem passada. Porquê? Porque não?!