“- Ó Zé, sabes o que é que os putos curtem jogar nos dias de hoje?”, pergunta alguém responsável pela criação de Fade to Silence, antes de fazer um pot-pourri de jogos.
Pagan Online é uma agradável surpresa no mercado dos action RPGs, especialmente pelo facto dos seus autores terem decidido não ficar excessivamente colados à necessidade de emularem o sucesso de Diablo.
Close to the Sun é um bom jogo narrativo onde toda a gente cola a direcção artística Art Déco a BioShock, tanto que os próprios criadores tiveram que lembrar que não existem semelhanças entre eles para além da visual.
A par do seu antecessor, Fate/EXTELLA LINK não vai de todo mudar a minha vida, e é muito provável que daqui a uns meses já nem me lembre que o joguei, mas não deixou de me divertir enquanto durou.
Apesar do foco principal de Grimshade ser a história, aquilo do qual mais nos vamos lembrar é do combate por turnos.
Sem o mesmo patamar mecânico de Left 4 Dead, World War Z é a sequela espiritual possível da série da Valve, trazendo-a para a modernidade, e uma das grandes surpresas do semestre.
Mortal Kombat 11 chegou há dias ás lojas e é o desfecho do arco narrativo começado com o reboot da série, e assume-se como mais um ponto alto de toda a série.
Anno 1800 é obrigatório para todos os fãs do género. Repito: é essencial, e vai figurar na História como um dos melhores jogos de 2019.
Pode um dos candidatos a jogo do ano de 2019 ser um indie deck builder RPG com robots em ambiente medieval? SteamWorld Quest diz que sim.
Weedcraft Inc é um dos mais peculiares da História: onde plantamos, vendemos e gerimos um império de cannabis.