Para mim Dreamscaper veio do nada e arrebatou-me por completo desde a primeira run. Não é o primeiro nem será o último, mas o que raio é Dreamscaper?
Acho que sem querer os developers de Audioclash criaram em vez de um jogo toda uma aplicação que é uma ferramenta anti procrastinação.
Os 3 indies desta semana são multiplayers locais (e não só) que nos fazem sentar no sofá ao lado da família para uma sessão divertida de jogo.
Lost in Random é um daqueles geniais mundos que merecia uma vida para além do brilhantismo que alcançou nos videojogos.
Recompile começa bastante bem, o problema é que cedo temos efectivamente que jogar o jogo, e é aí que os problemas começam.
Deathloop claramente não é para todos. Está longe da excelência dos títulos anteriores do estúdio francês responsável por Dishonored.
Golf Club Wasteland: um jogo onde os bilionários se pisgaram da Terra e vêm cá apenas para jogar umas partidas de golf.
Hades era um jogo que me deixava desconfiado. Não percebia como um jogo daquele género podia ser material para jogo do ano. Bem, é mesmo?
Os dois indies de hoje são quase monocromáticos, mas sabem utilizar todo o espectro de saturação para seu proveito.
Estes dois indies de hoje são um bom exemplo de duas formas diferentes como o mercado independente nos tem mergulhado no storytelling.