Aqui no Rubber gostamos muito do Tekken.
Ok, ok, eu admito. É mentira.
Eu, gosto muito do Tekken. O resto da equipa não liga muito a jogos de pancadaria e acham-me esquisito.

No entanto é preciso fazer aqui um parêntesis. Eu gosto dos jogos Tekken.

Isto não quer dizer que aprecie as restantes incursões da série pelos meios audiovisuais. Mais especificamente estas três pérolas: Tekken , Tekken: Blood Vengeance e o mais velhinho, mas não menos soporífero, Tekken: The Motion Picture.

Eu ia escrever uma legenda sugestiva para isto. Mas depois olhei melhor para a imagem… sorri e decidi que ficava assim mesmo.

Escusado será dizer que nenhum destes filmes é propriamente uma obra-prima.
Embora se esforcem ainda não conseguiram transformar o universo do jogo em algo vagamente interessante de ver no grande ecrã. Este facto leva-me a coçar a cabeça repetidamente, quase ao ponto de fazer ferida, com a mais recente decisão da Crystal Sky Pictures.

Não advinham o que por aí vem? Deixem estar, eu digo-vos: Chama-se Tekken: Rise of the Tournament, tem a realização de Prachya Pinkaew (Ong Bak e Chocolate. Sim, podia ser muito pior) e pretende ser uma prequela do filme de 2010.

Está na altura de perguntar porque é que continuam a tentar fazer filmes a partir de jogos não é?

Vá lá, é segunda-feira. Não me façam perguntas difíceis.