Mark Darrah, produtor executivo do franchise da Bioware, confirmou o que já se sabia de antemão. Dragon Age III está na forja há algum tempo e adiantou ainda a sua fonte de inspiração, para rumores e falatórios descontrolados, acopolando o subtítulo Inquisition. Mark Darrah refere que se podem tirar algumas ideias sobre este título, mas adianta nada mais. Querem “fazer isto bem”. Como um lançar de docinhos enlaçado entre fases, para uma forte promoção e assim colocar todos a falar do mesmo. Docemente.
Desenvolvido com um novo motor, Dragon Age III: Inquisition proporcionará um mundo maior, grafismo melhorado, mais personalização e consequências pelas escolhas. Apetecível, desde já. Além disto, se me mostrarem imagens igualáveis ao filme The Fountain, serei o primeiro a devorar o próximo jogo da série. Se forem imagens arriscadas e desprovidas de censura como em Game of Thrones ou Spartacus, também devoro. Mas não sabemos. Se os dragões mais jovens tiverem uma aparência mais agressiva, se houver mais contraste entre cenários, será certamente um bom jogo. Se continuamos com o mesmo sistema de luta (que considero bem elaborado) e se continuará inalterável. Mas não sabemos. Orgias? Não sabemos.
Encontro-me neste momento a olhar para a caixa de Dragon Age II e vejo que é para maiores de 18 anos. Ainda espero por isso.
Sei que não falo docemente, mas comi o docinho. Mark conseguiu que especulasse sobre o assunto e ainda nem deu uma imagem in-game. O malandro.
