Os grandes jogos têm ciclos de marketing e promoção tão longos que chegam a rivalizar com a celeridade da justiça em Portugal. Daí que quando faltam poucos dias para finalmente podermos jogá-los parece quase irreal.
Quando Bioshock surgiu entregou aos FPS algo que ainda não conheciam: arte e profundidade narrativa. Bioshock Infinite é uma das maiores promessas deste ano para que este género vá mais longe. Estamos perto de saber se nos vamos ou não perder num universo para recordar. Quer-me parecer que sim. Pelo menos não há prédios e helicópteros a cair. Só estátuas.