Os Zombies estão para o mundo dos videojogos assim como o bacalhau está para a culinária portuguesa. Mas mesmo com a tamanha variedade de receitas de preparar a iguaria, acredito que as variações com Zombies estão perigosamente a conseguir ultrapassar as “1001 maneiras de”.
Por isso, acredito que quando a equipa da Techland, já com vários jogos de Zombies no currículo, se sentou em volta de um quadro branco e começou a reunir ideias, as seguintes implementações do seu próximo jogo não os devem ter convencido que estavam a chegar a algum lado:
– Uma população infectada.
– Um ciclo de dia e noite.
– Procurar materiais e mantimentos para sobreviver.
– Um cenário vasto e urbano
– Crafting de armas e outros utensílios
Eu não conheço ninguém na equipa da Techland, mas dêem-me a liberdade de fazer um exercício de imaginação livre. Acredito que um dos elementos é aquele que todos chamam o “dude”. Vem para o trabalho de skate, usa camisas de flanela largas por fora das calças, assiste às reuniões com os ténis em cima da mesa, e parece que nasceu com um desinteresse crónico sobre o que o rodeia. Acredito também que enquanto todos estavam num silêncio desconfortável ele lá atirou de forma desinteressada: Ponham Parkour.
E pronto, o resto é história e a Warner Bros. Interactive a assinar um acordo de publicação de Dying Light para as consolas de próxima geração. Feito isto, venha agora um com Zombies e o jogo da Petanca.