Tyria está em constante mudança. Essa é uma das certezas que qualquer jogador de Guild Wars 2 tem. Esta percepção inovadora no mercado, e muitas vezes avassaladora pela dimensão com que estas alterações vão ocorrendo, levam-nos a dizer que a noção de persistência do mundo é levada ao extremo no jogo da Arenanet: o jogo que estamos hoje a jogar não é o mesmo jogo que foi lançado no final de Agosto do ano passado.
Para quem nunca jogou Guild Wars 2 é difícil de compreender o conceito, mas a história, e o próprio mundo onde o jogo se desenrola tem recebido pelo menos um grande evento mensal… e gratuito. Temos porém, meses extremos, como tem sido este Junho: ainda está a decorrer um grande evento, que adicionou quests, alterações em algumas cidades, um mistério sobre quem assassinou um personagem e uma dungeon (sim, todos os grandes eventos mensais têm recebido dungeons e jumping puzzles novos, para além do gigantesco conteúdo da própria história e que se espalha pelo continente) intitulado Dragon Bash, um festival que decorre na capital Lion’s Arch, e temos agora o lançado Sky Pirates of Tyria. Este novo evento toma o seguimento do misterioso assassinato que ocorreu no festival de Dragon Bash, e coloca-nos no encalço dos famigerados Aetherblade Sky Pirates, com um visual cada vez mais assumidamente steampunk, e estará a decorrer até dia 9 de Julho.
A complexidade destes eventos (em especial este mês de Junho que vamos no terceiro grande lançamento, se contarmos com The Last Stand at Southsun, que saiu no final de Maio), deixa-nos a pensar: mas será que a equipa de desenvolvimento de Guild Wars 2 não dorme?