Durante a E3 2013, DayZ encontrava-se ainda na longa fase de desenvolvimento, e já era separado por dois mapas pela grande escala que apresentava. Muitos eram os bugs visíveis, sem que fosse possível subir escadotes, a implementação de melee era um no-go, o inventário era e continua pouco prático e a inteligência artificial dos zombies era como de quem governa em plena crise financeira:

Nota: tem montagem de som.

A versão Alpha de DayZ ficou disponibilizada desde 16 de Dezembro via Steam, vendendo mais de 400.000 cópias, mesmo com um forte alerta para não comprar e jogar caso não se entenda o significado de “Early Access”, como referido no blogue oficial e no Steam. Por este aviso quer dizer que DayZ ainda contém “uma variedade de bugs”. Mas é uma forma de apoiar e participar no desenvolvimento desde survival horror de grande escala, que rendeu só no primeiro dia à Bohemia Interactive, a produtora do jogo, cerca de 3,5 milhões de euros.

Este sucesso de vendas, de cópias da versão alpha, poderá ser um sinal que o interesse por MMO pós-apocalíptico é enorme, num mundo de rusticidade onde os jogadores interagem entre si com a maior preocupação de sobrevivência. Uma terra onde o maior desafio não é enfrentar os zombies, mas a malvadez de jogadores que querem pilhar e roubar o que pertence aos outros. No vídeo seguinte mostra como se pode roubar, com duvidosas intenções, mas com educação:

 

E aqui está outro: