Não sendo de forma alguma novidade neste ano, mas Bayonetta 2 foi o jogo da E3 2013 com o qual fiquei mais entusiasmado. Foi aliás o jogo que maior diversão que me deu de todos os que experimentámos, e aquele que me manteve uma maior ansiedade até aos dias de hoje. Admito que o trailer mostrado ontem não o veio acalmar, e veio até piorar a minha vontade de o jogar de uma ponta a outra. Como já disse noutro artigo sobre a E3 2014, temo que esta seja a última parceria da Platinum Games e a Wii U, mas assim sendo, teremos de admitir que irá ser um belíssimo canto do cisne.

Bayonetta 2 representa uma viragem no catálogo da Wii U, e que lhe confere uma outra identidade para além dos seus próprios IPs. Ser completamente over the top, frenético, exagerado, exuberante, violento, é tudo aquilo que me faz colocar Madworld como um dos melhores jogos da Wii, e que melhor demonstraram a diversidade genial que possui a anterior consola doméstica da Nintendo.

Acredito que assim como eu, muitos jogadores esperam este jogo de forma veemente, e para muitos deles este poderá ser o jogo que os fará adquirir de vez uma Wii U. A parte curiosa é que eu não joguei o jogo original (porque à época do seu lançamento não possuía nenhuma das consolas que o receberam, e admito que o anúncio de ontem de que Bayonetta 2 terá incluído o jogo original veio apenas justificar o que já sabia de antemão: comprar este jogo (quiçá o último para a Wii U) da Platinum Games é uma das decisões mais acertadas para 2014.

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