E as ondas de histeria já começaram!
Há catorze anos atrás fiz uma compra impulsiva. Passeava-me alegremente por uma loja quando uma caixa me chamou a atenção. Dizia apenas The Sims e parecia um joguinho interessante. Levei-o, instalei-o e fui surpreendido com o que encontrei: fiquei maravilhado com um jogo sobre o qual nunca tinha ouvido falar e que me recordava tão ternamente do Jones in the Fast Lane. Tinha encontrado o descendente espiritual de um dos clássicos da minha infância.
Agora a um mero par de meses do lançamento da sua quarta iteração, a gigante EA anuncia as novas ferramentas que fazem de Sim 4 uma fonte de baba aos fãs da franquia. Mas no meio do hype algo soou estranho: à data do lançamento não vamos ter acesso a piscinas nem a mini-meus (leia-se Sims-criança).
Instantaneamente pensei “DLC!!!!”. E se por um lado as piscinas, sendo artigos de luxo, fazem sentido enquanto artigos de micro-transacção, a ausência de petizes irritantes e barulhentos que apenas nos sugam os Simoleons, tresanda a conteúdo em falta numa simulação de vida quotidiana. Sobretudo depois de anunciarem a nova mecânica Genetics que nos permite criar parentes para os nossos Sims. Que desperdício…
Comments (3)
Fico a aguardar com enorme espetativa :)
Falta pouco Filipe. É um dos lançamentos do “scumbag september”… ;-)
eu tinha enorme espetativa também, mas o facto de não ter crianças, nem é pelas piscinas, é mesmo crianças, deixou-me desiludido para não dizer outras palavras