Há dias felizes para uma Galinha. Há aqueles em que ela atravessa a estrada porque lhe apetece fazê-lo. Há aqueloutros em que põe ovos de classe XL. E ainda há aqueles em que vê o seu trabalho reconhecido e consegue fazer uma parceria com um “dos grandes”.
O Rubber Chicken sempre se tentou demarcar pela não agregação de notícias, e por disponibilizar aos seus leitores as opiniões mais bem-formadas, mais reflectidas, com artigos de fundo cujo conteúdo só poderiam encontrar aqui na Capoeira. Mesmo a publicação de notícias, quando o fazemos, é feita de forma diferente e não o mero copy-paste de textos de RP, mas uma reflexão sobre os temas apresentados. Apostámos na qualidade em detrimento da quantidade, e isso, contra as nossas expectativas neste quase quatro anos de existência fez-nos conquistar público que nem sabíamos existir, e somos hoje o terceiro maior site de videojogos português nas redes sociais.
A fase de crescimento que o Rubber Chicken tem tido tem sido fruto de um trabalho sério que tem sido reconhecido pelos leitores, assim como pelos nossos parceiros nacional e internacionalmente. E nesse crescimento sentimos que tínhamos a qualidade e a maturidade para encetar uma parceria com um dos grandes media generalistas, contribuindo para chegar com a nossa visão única sobre os videojogos ao público-geral. E é daí que surge a proposta (bem-sucedida) de parceria com o Observador, que já é um dos jornais online mais lidos em Portugal, e cuja linha editorial ajusta-se na perfeição ao nosso estilo. E a partir desta semana vão poder ler (pelo menos) um artigo exclusivo no Observador com o estilo que todos já conhecem do Rubber Chicken: rigoroso, inteligente, e com um toque de humor que vos deixará com um sorriso nos lábios.
Ontem foi publicado vídeo de apresentação desta parceria onde os Editores aqui da Capoeira, o Miguel Tomar Nogueira, o Frederico Lira e eu, apresentámos a parceria aos leitores do Observador:
http://observador.pt/videos/atualidade/analise-de-jogos-no-observador/
E podem também ler o primeiro artigo cuja honra me coube a mim, e que serve simultaneamente de carta de intenções e de introdução ao público generalista do porquê dos videojogos estarem tão enraizados no nosso dia-a-dia, com o título simples “Videojogos para maiores de 30”.
http://observador.pt/2015/03/13/videojogos-para-maiores-de-30/