O cinema e os videojogos têm belíssimos exemplos de manifestações artísticas que utilizam a violência enquanto linguagem e enquanto mensagem. No artigo do Observador desta semana falamos de dois casos distintos lançados praticamente ao mesmo tempo: Hatred e Not a Hero, e a forma ambígua como a violência num o transforma num belíssima jogo e noutro é apenas representativo da sua medianidade. Leiam o artigo aqui.