Satoru Iwata não era o típico CEO de multinacional, cinzento, corporativo, distante. Era acima de tudo um eterno apaixonado por videojogos, um gamer há muitas décadas, e um game developer genial. É possível que o segredo do seu sucesso tenha sido a confluência de todos estes factores, e a humanização da empresa que era representada por si. Não foi só a Nintendo que ficou mais pobre, foi todo o mercado que Iwata ajudou a desenvolver. Podem ler a nossa reflexão completa e o agradecimento ao trabalho efectuado por Iwata no nosso artigo desta semana no Observador.