Estamos a chegar ao Natal (nota do editor: já foi, a semana passada), ao final do ano, e é quando toda a gente, mesmo TODA A GENTE começa a fazer as suas listas do ano. Os melhores dos melhores, os piores dos piores, os meh dos meh.
Portanto, como toda a gente também vou fazer a minha lista dos melhores do ano. Meti-me a pensar enquanto estava no local das ideias geniais acerca da melhor maneira de fazer esta lista, um top 5, um top 10, ou um top individual? Decidi fazer uma espécie de melhores dos melhores por categorias totalmente arbitrárias e sem sentido ou justificação senão porque me apeteceu caracterizá-los assim. E lembrem-se que isto é apenas a minha opinião, votada pelas 7 vozes que vivem dentro da minha cabeça. Quer dizer 6, há uma que fala russo e bebe que nem um cavalo, portanto assumo que concorda com toda a gente e nem lhe pergunto nada.
Portanto, senhoras e senhores, meninos e meninas, vamos aos Machados de Metal 2015!
AAA do Ano:
O primeiro prémio pode ser o mais polémico. Criticas no geral não foram das melhores, mas para mim, especialmente porque eu não gosto de Halo, nem Fallout, e tenho medo de ligar o Witcher 3, porque sei que aí acaba a minha vida social e profissional… o prémio de AAA do ano vai para:
Portátil do Ano:
Aqui não há dúvidas, seja para jogar em casa, na rua, online, sozinho, por 10 minutos ou durante horas, o jogo portátil do ano vai para:
Jogo Espacial do Ano:
Saímos dos vastos campos de monstros e passamos para as estrelas.
O jogo espacial do ano permite-nos alcançar a nossa serenidade interna e externa:
E agora alguma música para entreter os nossos convidados
Jogo de Estratégia do Ano:
Bem-vindos para a segunda parte dos Machados de Metal 2015, sem mais demoras, vamos apresentar o título que me roubou horas e me divertiu mais com Vikings do que horas de hidromel, machados e arcos, porque tem horas de hidromel, machados e arcos lá dentro.
Hype do Ano:
Um jogo, por mais curto que seja, ou mais simplista e básico ganhou o prémio de hype para mim, e não me desiludiu. É uma festa de acção, sons e imagens da minha infância, é um episodio de um desenho animado dos anos 80 em jogo, é:
Desilusão do Ano:
Ao contrário de hype gerado e satisfeito, um jogo desiludiu. Podia ter sido bom, mas se não fosse o seu “selo” não valia mais que €5, preço base. O Machado de Plástico vai para:
The Legend of Zelda – Tri Force Heroes
Mais esperado do ano que talvez só saia em 2016…:
Há vários jogos que alguns já tiveram oportunidade de jogar mas ainda não está disponível para os jogadores no geral e só poderão alcançar provavelmente no próximo ano. Este prémio vai para:
Mais bonito do ano:
Este jogo merece mais prémios, é um grande platformer. Se eu fosse dar um prémio de jogo de plataformas ia também para este mas acima de tudo, este jogo é absolutamente lindo. O jogo mais bonito do ano é:
Mais um espectáculo de música e dança e depois os prémios mais esperados!
Vamos começar a última parte dos Machados de Metal.
Vício Estúpido do Ano:
De vez em quando aparecem jogos que nós achamos que não gostamos, jogos que vão contra tudo o que somos, contra todas as fibras do nosso ser mas mesmo assim jogamos sempre que temos oportunidade. E é por isso que existe o prémio Vício estúpido do ano vai para:
Indie do Ano:
Ah… jogos indie! Aqueles que fazem as nossas delícias e muitas vezes surpreendem pela qualidade e originalidade. O vencedor chegou mesmo a tempo do final, com uma originalidade incrível, banda sonora fantástica e dificuldade acima da média.
Machado do Ano:
O prémio de Machado do Ano vai para o jogo que superou todos os outros em jogabilidade, e todos os factores que para mim fazem um bom jogo, mas infelizmente não vai aparecer nas listas de jogos normalmente votados como os melhores, um jogo fantástico que anda totalmente debaixo do radar dos jogadores: