Voltei. Depois de muito tempo perdido no asfalto a milhares de quilómetros voltei para Portugal. Eu sei que não sentiram a minha falta porque nunca escrevi grande coisa e já foi há muito tempo. E quando olho de novo, reparo que o Rubber Chicken cresceu mais um pintelho, e fico muito contente por voltarem a convidar-me para escrever sobre jogos e mais contente ainda por me terem dado a oportunidade de visitar os estúdios da Nintendo. E digo-vos desde já que a vista é qualquer coisa.
Ora, nesse dia fomos à Nintendo para experimentar Star Fox Zero e Star Fox Guard para a consola Wii U e YO-KAI WATCH para a 3DS (tive de copiar e colar porque não sabia bem como se escrevia).
Quando lá chegámos estavam pessoas divertidas a jogar um jogo que tinha um Pikachu parecido com uma estrela dum filme hardcore, enquanto que os outros tentavam não despenhar uma nave que se consegue transformar num galiforme hiperactivo ou aprendiam as boas técnicas para colocação de câmaras de vigia como num reality show que é tipo aquele programa da TVI onde só dizem asneiras. Mas naquele caso as câmaras serviam para dar tiros em robôs que se começavam a amontoar, e toda a gente à volta da pessoa que estava com o comando avisavam para que câmara devia olhar e dar tiros, porque havia momentos de grande confusão e só robôs a chegar e a fazer das suas. Era um jogo que precisava de ser jogado em equipa a partir de uma certa dificuldade, e só faltou o pessoal começar a gritar uns com os outros e a dar um enfarte de coração a quem estava com o comando, coisa que deverá acontecer com níveis mais difíceis. Até ouvi dizer que há robôs que agarram nas câmaras e fogem com elas. Que malícia!
Agora percebo o meu amigo Fernando que tem um café-restaurante. Quando aquilo fica lotado durante a hora de almoço com toda a gente a fazer pedidos e os funcionários dele a trocar os números de mesas, para ele é um reboliço. E parece que há gente que foge com bolos sem pagar, um pouco como aqueles robôs com as câmaras e que espero bem que dê para prendê-los numa cadeia como a de Évora porque roubar é muito feio. Mas já a minha querida Amália dizia “Quando se gosta de alguém, Como eu gosto de quem gosto, na na na na na na” e é assim para o meu amigo com o seu Café-restaurante – O Escondidinho – que trata daquilo como se fosse um filho, tal como eu gostei muito do jogo porque foi muito divertido jogar e ver os outros a jogar todos atrapalhados com as câmaras.
Assim num aparte, conhecem a outra Música da Amália que diz “nem às paredes confesso”? Também gosto muito dessa Música. Ora, andaram por aí umas fotografias dum comando sem botões e ouvi alguém a falar disso na Nintendo. Mas não ouvi nenhuma confissão oficial portanto não liguei grande coisa. E poucos dias depois, pumba, lá vieram desmentir e que foi tudo inventado e assim. HAHA, acreditaram todos.
O boneco que está mesmo na entrada da Nintendo a quem muita gente chama de Zelda é demasiado sério, ao contrário do anfitrião que tão bem nos recebeu e nos deixou à vontade para ficar mais um pouco depois da hora do fecho. E para além do moço do vestido verde há também muitas figurinhas que eu gostava de coleccionar, mas não tenho espaço suficiente nas prateleiras em casa. Pensei ir ao Ikea mas ainda não tive oportunidade porque a minha vida não é só passear nos shoppings.
E foi assim nos escritórios da Nintendo, lá no alto de um grande edifício onde subimos de elevador inteligente mas sem aquela música relaxante, e tem uma vista bonita para o rio Tejo. Não se compara à vista da Torre Eiffel ou do miradouro da Graça, mas é muito bom na mesma. Pelo menos é o que alguns dizem.
Podem ver mais ou menos o que tenho dito neste vídeo que o Rubber Chicken gravou e juntou com música gira. E pronto, espero que tenham gostado do que escrevi e se Deus quiser vou aparecendo por cá.
