Acho que a partir de hoje, sempre que falar em público, seja em pessoa, artigos, podcasts, ou aulas, vou dar o exemplo de Wacky Wonderland Wollop: A 3d Platformer For The Ages Game Of The Year Greatest Game Of All Time : The Game do criador Crazy Mike como a razão para o qual a democratização dos motores de desenvolvimento é algo que defenderei para sempre.
É que Wacky Wonderland Wollop: A 3d Platformer For The Ages Game Of The Year Greatest Game Of All Time : The Game (vou continuar a chamá-lo por extenso porque se ajusta ao tom do jogo como irão ver) é um objecto de loucura criativa, um dos elementos mais subversivos que já joguei dos muitos milhares de protótipos que experimentei, e só possível numa área artística onde nenhuma estrutura ou distribuidor serve de gatekeeper.
Um jogo que poderia facilmente ter sido criado pelo Isaque Sanches, mas eu acho que não foi.
Wacky Wonderland Wollop: A 3d Platformer For The Ages Game Of The Year Greatest Game Of All Time : The Game é uma experiência meta-jogo preenchida à exaustão com asset-flipping the recursos disponíveis gratuitamente nas comunidades de Unity, misturados numa batedeira para resultar no que eu imagino que deva ser o efeito de estupefacientes.
É um jogo que da sua forma tresloucada atirou também para a misturadora todos esses assets e ainda adicionou tudo o que era género e mecânicas como crafting e building, e polvilhou tudo com quests perfeitamente estúpidas e comentários idiotas que quebram a quarta parede e gozam directamente connosco.
Este é um jogo que não só tem a coragem colossal de usar WordArt no seu título, como dentro do jogo. Só não sei se lá está o Clippy por receio de quebra de PI, e porque ainda não avancei o suficiente neste buraco negro de insanidade, até porque por motivos sanitários acredito que devamos apenas consumir Wacky Wonderland Wollop: A 3d Platformer For The Ages Game Of The Year Greatest Game Of All Time : The Game em pequenas doses de cada vez, sob pena de ficarmos perdidos neste mundo para sempre.
São 2,99€ de uma experiência como nunca viveram, e tenho de concordar com Crazy Mike – se é que foi ele a construir a página de Steam, e achar que pelo preço de um Happy Meal podem “comprar o Melhor Jogo de Sempre”.