Já sonharam que são o Pinóquio e estão a ser perseguidos pelo Capuchinho Vermelho?
Já imaginaram como seria um jogo se não estivessemos lá a jogá-lo?
Blades of Fire irá ficar mais um dos meus guilty pleasures. Reconheço as suas falhas, mas gostei muito dele.
muitas vezes me cruzo com jogos que são mais o sonho que quem os faz do que quem os joga, mas de tempos a tempos quem os faz insiste muito na fórmula.
Com tantos roguelites a proliferar no mercado, cada um que surge terá de ter algo de novo para oferecer. Neste ponto apenas ser certinho e jogar pelo seguro pode não ser suficiente.
Há muitas formas de um jogo nos chamar a atenção, no meu caso os trailers são o principal culpado, mas as sinopses, se bem escritas, também fazem um bom trabalho.
Algo que com o tempo vamos aprendendo é a não esperar que todos os jogos sejam cadidatos a melhor do ano e, por vezes, sabe bem alguma coisinha para limpar o palato de grandes aventuras.
Podem dizer que Kaya’s Prophecy apenas colou dois jogos, mas tem o mérito da ideia, e fez um jogo fantástico!
Censurei-me por aceitar este jogo, mas felizmente por pouco tempo, pois mal o comecei a jogar, percebi o que tinha de interessante.
Like a Dragon: Pirate Yakuza in Hawaii foca a trama em Goro Majima que tem passado despercebido nos últimos capítulos.