Como RPG, Final Fantasy XVI parece sofrer de uma falta de identidade, abusando da inspiração no conceito de MMO.
Chegou o Crime Boss!! Já tenho os aperitivos e uma cerveja_ vamos lá ao assalto
Um mês depois dos servidores terem sido abertos ao público é possível dizer que a Blizzard está de volta. Nos últimos anos, com a saída de elementos-chave da empresa ligados às principais séries, muito se especulou no rumo…
Street Fighter VI assume-se como o padrão, que servirá de contra-peso à avaliação de qualquer jogo de luta bidimensional.
Por muitas mecânicas que Tears of the Kingdom apresente, algo que o jogo me transparece é felicidade e diversão.
A PlatinumGames quis contar-nos as origens da sua bruxa, o que resultou num jogo muito bem concebido, com mecânicas que foram pensadas ao milímetro.
Mesmo com todos os ingredientes para se tornarem um jogo divertido, há alguns casos em que, quer seja para o imitar, quer seja para não o fazer, se perde muito potencial.
Imagino que não seja fácil tocar em todos os aspectos de um jogo quando o estamos a fazer sozinhos. Aqui houve muita coisa a ficar para trás, mas acertou-se no essencial.
Tal como o primeiro jogo, Dead Island 2 não é para ser muito levado a sério.
Metroid Prime regressou, mais bonito e tecnicamente impressionante, não obstante as várias qualidades que tem é o game design imaculado que se destaca.