Na Bandai, testei a última tempestade ninja. Naruto no seu melhor ou mais do mesmo?
São empresas como a Nippon Ichi Software of America (ou NISA) que travam uma luta quase silenciosa para aproximar o Japão um pouco mais de nós.
Warhammer End Times: Vermintide, nova aposta dos suecos da Fatshark, Um first person cooperativo para quatro jogadores que nos surpreendeu.
Assassin’s Creed Syndicate é mais um numa série com pouco de novo, mas algo interessante.
E agora a segunda parte dedicada aos jogos da Daedalic, mais uns pratos para vir para a mesa e saborear em 2016.
Estivemos na apresentação do novo Disney Infinity 3.0, em Colónia. Deixamos aqui os nossos pensamentos.
Foi com cepticismo que entrei na booth da WB Games para o hands-on de Mad Max. Jogos baseados em filmes normalmente não dão bom resultado. Estava enganado.
Crookz – the Big Heist demonstrou acima de tudo que é possível ir revisitar géneros menos explorados nos últimos tempos e dar-lhe uma roupagem nova.
A vida dá voltas, e eu acredito no equilíbrio das coisas, e enquanto o meu primeiro dia de Gamescom 2015 foi uma espécie de best of de jogos que não me interessam providenciados por empresas AAA, o terceiro…
Uma análise fria, gélida, congelada.