Infelizmente sinto que nesta fase em Acesso Antecipado, Mind Keeper é mais forma que conteúdo.
Já bebi dois cafés esta manhã, e a minha sonolência tem 2 culpados óbvios: o primeiro, o Rui Parreira, por ser tão prazeroso gravar o podcast com ele à segunda-feira (acto que se estende sempre bem para lá…
Por muito que a intenção não seja enganar o consumidor, há algumas práticas que, mesmo percebendo os motivos, não consigo defender.
Maze Mice é mais do que uma simples tentativa de beber do sucesso de Vampire Survivors.
Visualmente, Inayah – Life After Gods é brilhante, e menos do que isso não seria de esperar com os artistas que o produziram.
MainFrames é uma obra inteligente que em algumas horas nos traz um dos platformers mais criativos e originais que joguei em muito tempo.
Hordes of Hunger entra com o pé direito no mundo tantas vezes hediondo do Acesso Antecipado.
The Fool’s Apprentice é uma boa tentativa de um Hogwarts Tycoon.
ReSetna é um bom metroidvania, que nos oferece uma experiência narrativa rica, com um sólido e criativo sistema de actualização da build da nossa personagem.
É tão frustrante ver quando uma sequela corrige todos os problemas do primeiro jogo, para só depois percebermos que introduz mais uma data deles a estrear…