The Serpent Rogue tem ideias interessantes, especialmente na componente de pesquisa de ingredientes e criação de poções. Mas fora isso o apelo esvai-se.
Gradualmente vou gostando mais de metroidvanias e Souldiers estava no meu menu. Escolhi e degustei, mas acho que o meu gosto está a virar gourmet.
Card Shark é genial na forma como aproveita toda a lógica centenária das batotas e vigarices nos jogos de cartas e os transforma num sistema de mecânicas complexas.
Fixfox é assim: um cruzamento entre exploração sci-fi simpática de um planeta onde fazemos a diferença.
Se têm amigos que não precisam manter como amigos durante muito tempo, vão certamente adorar Rescue Party Live!.
Kaiju Wars é um jogo de estratégia desafiante e ao mesmo tempo criativo: pegando em elementos de jogos como Into the Breach.
Dawn of Monsters não só é respeitoso com o material no quase se inspira, como consegue servir como criativa homenagem ao género kaiju.
Itorah é sobretudo um action platforming, onde a componente de plataformas é o elemento preponderante.
Apesar do início de uma típica anedota portuguesa não quero imediatamente dizer que estamos perante três indies anedóticos. Muito pelo contrário.
Astral Ascent é o melhor sucedâneo a aplacar a fome que muita gente deve ter por algum jogo com a mesma abordagem, rejogabilidade e desafio de Hades.