Queremos sempre que a beleza esteja aliada à jogabilidade, criatividade e originalidade, mas nem todos os jogos podem ser o jogo do ano.
Wildermyth, provavelmente dos melhores tactical RPG do ano que vocês nunca ouviram falar.
Journey of the Broken Circle é das melhores surpresas indie do ano.
Liberated, uma graphic novel jogável mais actual do que se esperava há uns anos.
Football manager e RPG por turnos, combinação invulgar mas eficaz.
Natal: Decorações, doces, ladrões, e um pequeno robot psicópata. Uma receita de sucesso!
Homo Machina mostra o corpo humano a funcionar como uma fábrica. Ensina e diverte ao mesmo tempo suportado por uma arte fantástica.
One Finger Death Punch 2, um mestre shaolin na arte do vicio.
Pérolazinha futebolistica na Switch, para quem quer fazer o gosto ao pé ao estilo do Italia 90.