Se dúvidas existissem que Daniel Mullins é um dos mais interessantes criadores da actualidade, então Inscryption só serviu para o evidenciar.
Um jogo indie que podia ser muito mais do que aquilo que é. Sente-se que há a falta de uma boa narrativa e de mecânicas afinadas.
Aqui estamos nos para mais um ano que se fecha, mais um que termina e outro que começa e como qualquer tradição que se preze desde 2015 para cá, os Machados do Ano sao apresentados.
Lunistice tornou-se num dos melhores jogos de plataforma com inspirações nos títulos das consolas de 32 bits.
Se o finalista do Indie X 2022, ou qualquer outro media, utilizar o termo Megamanas daqui para a frente, vou pedir royalties e com razão.
Quase que não pedi este jogo porque o título não me chamou. Cliquei no trailer um bocado sem querer, mas ainda bem que o fiz.
Swordship alia alta velocidade, reflexos rápidos e música com mais batidas que o Sá Pinto. Não tem por onde correr mal.
O João Machado vende melhor a joia da coroa dos Rooster Teeth do que RWBY: Arrowfell.
Soccer Story consegue caracterizar o mundo como se este estivesse a ser visto pelo olhar optimista de uma criança. Adoro!
Se tiverem um amigo que goste de escape rooms a meio mundo de distância, The Past Within vale bem o preço de admissão.