As minhas escolhas para os melhores do ano, em videojogos, jogos de tabuleiro, séries e música.
É difícil não olhar para Expanding the Hive como uma espécie de grande patch do Apiary para a versão 1.1.
A magnífica direcção de arte de Marko: Beyond Brave é traída na sua potencialidade por uma série de problemas técnicos,
W.A.N.D. Project é uma lufada de ar fresco no mundo dos bullet heavens, com a sua original combinação de personalização dinâmica e experimentação.
Junta-se ao rol de uma mão-cheia de jogos cozy com esta temática que me desiludiram em 2024.
, Broken Sword – Shadow of the Templars: Reforged revisita um dos jogos da minha vida, mas agora com o emblemático voo inicial do corvo sobre o céu de Paris com alta resolução.
Para os fãs de metroidvanias, há opções muito mais consistentes e recompensadoras no mercado, algumas delas lançadas este ano.
Time to Morp está dirigido de forma óbvia para os fãs de Slime Rancher, mas apesar da sua qualidade não sinto que esteja no mesmo patamar.
Voidwrought é um exemplo de como a ambição de recriar a magia de um sucesso tão avassalador quanto o de Hollow Knight pode ser uma armadilha perigosa.
In Sink: A Co-op Escape Adventure é uma experiência interessante, mas que não vai além de elementos perfeitamente genéricos.