Provavelmente ninguém esperava Nintendo World Championships: NES Edition, mas isso não significa que ninguém o quisesse. Quem o queria?
Uma história bastante boa e um rebuçado para os olhos. Eis Gestalt: Steam and Cinder.
Foi uma surpresa quando vi o anúncio deste jogo, mas como sou um fã da franquia não podia deixar passar a oportunidade. Valeu a pena?
O conceito de The Rogue Prince of Persia parece tão bom que me pergunto porque nunca tinha sido feito, mas será que está assim tão bem feito?
Paper Mario: The Thousand-Year Door começa lento, mas gradualmente mostra que é um dos melhores jogos do ano.
Depois de um ano em Acesso Antecipado eis que é lançada a versão final de Fabledom. O que mudou?
Há alturas em que pensamos que um jogo tem tudo para o adorarmos, mas depois percebemos que afinal não. Às vezes são só gases.
Um jogo que tenta imitar e homenagear uma época e género que coincide com a fase em que deixei de gostar do género e estilo. Tem tudo para correr certo, certo?
É Void Wizard um mau jogo? Não, mas tem muitos mini-aborrecimentos aliados ao facto de não ter nada em que se evidencie.
Quando temos um ano com muitos e bons jogos, há alguns que mesmo que não o mereçam, acabam por passar algo despercebidos.