Eu ainda sou do tempo… apeteceu-me começar assim, mas os jogos baseados em texto sempre tiveram a sua comunidade de fãs, eu é que não sabia que era tão viva.
Sackboy: A Big Adventure tem tudo o que um jogo de plataformas precisa para ficar na história, mas nem muita gente falou nele desta vez…
Quase que não pedi este jogo porque o título não me chamou. Cliquei no trailer um bocado sem querer, mas ainda bem que o fiz.
Swordship alia alta velocidade, reflexos rápidos e música com mais batidas que o Sá Pinto. Não tem por onde correr mal.
Soccer Story consegue caracterizar o mundo como se este estivesse a ser visto pelo olhar optimista de uma criança. Adoro!
Quando desafiamos o campeão é bom que estejamos à altura das nossas palavras. The Entropy Centre desafiou o campeão, resta agora saber se é só garganta.
The Pinball Wizard mistura alguns conceitos diferentes criando um jogo algo original. O que podemos pedir mais a um indie?
Queria mesmo muito gostar deste jogo, mas acabei por passar ao lado de mais uma lovecraftianice sem ficar muito entusiasmado.
Flashout 3 vai ao fundo do baú buscar a nostalgia por Wipeout e junta-lhe algumas armas. Não é original, mas também não é mau.
A Nintendo tem o dom de dar o seu toque característico a géneros populares e torná-los ainda melhores, mas não foi nada disso que se passou aqui.