Geralmente quando um jogo é feito apenas por uma pessoa, muito sumo é cortado, mas quando apenas cortam nas gorduras, magia acontece!
Mesmo com todos os ingredientes para se tornarem um jogo divertido, há alguns casos em que, quer seja para o imitar, quer seja para não o fazer, se perde muito potencial.
Imagino que não seja fácil tocar em todos os aspectos de um jogo quando o estamos a fazer sozinhos. Aqui houve muita coisa a ficar para trás, mas acertou-se no essencial.
Uma muito especial viagem ao passado, sem a tentação de incluir o conforto da modernidade, mas mesmo assim aliando o saudosismo à qualidade.
Quanto mais géneros queremos juntar, mais genéricos eles se tornam… em teoria. Desta vez ainda se conseguiu um jogo desafiante que vale a pena jogar.
Hero’s Hour é a loucura adaptada a um jogo de estratégia. Um jogo que arriscou em muitas das suas opções, mas que se revelou um poço sem fundo de diversão.
Space Gladiators faz tudo o que devia fazer e, em boa verdade, fá-lo bem. Então porque não é capaz de me agarrar permanentemente?
Fabledom assenta numa história engraçada que serve de background para um city builder que ainda tem muito para evoluir.
Voyager procura ser uma experiência relaxante, e em muitos momentos consegue sê-lo, mas há um revés nessa moeda.
Spiritfall não atinge a subtileza e profundidade de Hades, mas tenta compensar essas limitações com acção mais exagerada e divertida que o habitual.