Forts chamou-me a atenção pela nostalgia que o seu trailer me incutiu. Parecia Worms. Está longe de o ser, mas tem o seu valor próprio. Isso era escusado.
O mercado dos videojogos tem mudado a uma velocidade espantosa, e eu continuo a ser o arrogante que não quer aceitar a mudança.
Goblins of Elderstone foi um dos mais divertidos city builders que joguei nos últimos tempos, porém isso não o isenta de problemas.
Wife Quest é um jogo interessante, que mistura alguns conceitos apresentando uma proposta que nem inventa a roda, nem decepciona. Então vale a pena?
Há muito tempo que jogar já não se limita a ser meter o disco na consola e ligá-la. Há que abraçar a mudança, mas há coisas que me irritam. Bastante.
Pompom é um daqueles jogos que é exactamente o que promete ser. Tem várias virtudes, a melhor das quais, ser excelente. Mas o que é o jogo?
Shadow Warrior 2 é daqueles jogos que tem tudo para ser tão mau que dá a volta, mas nem é assim tão mau nem precisa de dar a volta.
Não sei quem é que pensou que Monster Energy Supercross: The Official Videogame 5 era um nome que ficava no ouvido. Pode ser que o resto compense.
Por vezes abro excepções só para não correr o risco de perder algo que venha a gostar, mas Outerverse é mesmo aquilo que parece ser, seja isso bom ou mau.
Kirby and the Forgotten Land está mesmo aí a chegar. Estava curioso com o jogo e instalei o demo. Será que parece ter alguma coisa de interessante?