Canalizadores, princesas e cogumelos. Desde que me lembro de haver consolas (leia-se: desde que tive uma NES) que a palavra Nintendo evoca a imagem do Mario, qual reflexo condicionado de Pavlov. O primeiro jogo que tive foi precisamente…
Ontem mencionava conteúdo adicional, e uma das formas mais comuns de o providenciar são os sempre controversos DLC. Se uns são excelentes, outros são sofríveis, e depois ainda há tudo o que fica entre um extremo e outro.…
Felizmente para quem é fã da saga, o universo de Mass Effect não começa e termina com os DVD. Além de meios artísticos mais convencionais, como livros e banda desenhada, temos uma quantidade respeitável de conteúdo adicional, e…
Quem só chegou agora à festa e tem paciência para me aturar, fica desde já a saber que me alonguei anteontem sobre o Mass Effect 1, e ontem divaguei sobre o Mass Effect 2. Diz a lógica que…
Se chegaram a este artigo sem terem lido o que escrevi sobre o primeiro Mass Effect podem querer dar uma espreitadela. Para quem não está para aí virado, o penúltimo parágrafo terminava de uma forma muito esperançosa. Sei…
Há ano e meio atrás, estava eu alegremente a jogar o Final Fantasy XII, depois de ter acabado o XIII (e não, não me enganei no que escrevi, joguei mesmo o XII depois do XIII) quando o meu…
Quando me propus a analisar Alan Wake’s American Nightmare ainda não tinha jogado o primeiro Alan Wake. Tinha visto o meu marido fazê-lo pelo canto do olho, tinha ficado com a sensação de que o jogo era bom,…
Vamos lá salvar o mundo, mais uma vez. Depois da experiência épica que foi salvar uma nação – e, por extensão, um mundo inteiro – de uma horda de seres malignos determinados a destruir toda a civilização conhecida…