Vamos imaginar o seguinte cenário: Uma pandemia assola o plante Terra, os países não sabem o que fazer porque os sistemas económicos nunca lhes falharam e não sabem como se safarem sozinhos em tempos de crise. Uma espécie…
Eu amo a série Devil May Cry tanto como ananás na pizza mas nem assim estava à espera de algo tão bom.
Em 30 minutos nunca me lembrei que podia tirar os óculos e sair dali.
Todas as tentativas de abraçar a nostalgia dos velhos scroll shooters é bem vinda, mas Mars: Chaos Menace é apenas mais um pãozinho sem sal no meio de uma fornada jogos desse género que saem todos os meses.
Starcom é um jogo de exploração espacial muito ao estilo S.P.A.Z. ou seja uma aventura espacial cheia de escolhas. Mas na verdade acaba por roçar um muito bom top down shooter em esteróides.
De Command & Conquer só temos o aspecto e o nome. Rivals não passa de uma tentativa ridícula de atacar o mercado mobile utilizando um grande IP.
Infelizmente, ideias sem capacidade de as transformar em matéria, não passam disso, ideias. Marcin Makaj, teve a ideia e a capacidade de a transpor para o mundo real, daí surgiu Bohemian Killing.
Grimmwood é apresentado como um co-op mmo, em que cada jogador é livre de entrar a qualquer altura do jogo, e desligar o mesmo quando quiser, sem ser prejudicado por isso. Isto se o seu personagem não morrer entretanto.
Na sociedade moderna, só existem duas saídas para as histórias, ou temos um fim, ou ficamos eternamente a imaginar esse fim num limbo eterno. O meio não é suficiente.
Muitas horas de jogo dedicadas à sétima expansão de WoW e o esforço constante de ler “azerite” em vez de “azeite”.