Há muito pouco que me afaste de Champions of the Continent neste primeiro mês de lançamento.
Enquanto forem vivos aqueles que não perdiam o próximo episódio, a Bandai Namco também não perderá as nossas carteiras.
Fire Emblem Warriors: Three Hopes está mais do que recomendado. Mas não se metam a completar musou todos os anos porque o fascínio desgasta-se.
Apesar do início de uma típica anedota portuguesa não quero imediatamente dizer que estamos perante três indies anedóticos. Muito pelo contrário.
Não têm de jogar na sanita. A verdade é que é um tempo que somos obrigados a passar. Como comer, ou dormir.
Coromon não é imediato e demorei a desapegar-me de certos confortos emocionais que Pokémon me dá.
Não consigo imaginar o que acontecerá aos tube shooters quando já ninguém dos seus tempos áureos estiver vivo.
Acima de tudo, é oferecer qualidade a esses nichos, sem cair na vulgaridade de alguns ports ou remasters, standard da indústria dos dias de hoje.
Vou-vos levar pelas mesmas três etapas que trilhei em Triangle Strategy: Liberdade, Utilidade e Moralidade.
Claro, falta-lhe polimento. Dark Deity é essa bela quimera cujas partes nem sempre parecem encaixar, mas tem um charme próprio.