Entrevista com André Ferreira, co-criador de Follly Of The Wizards

Entrevista com André Ferreira, co-criador de Follly Of The Wizards

Entrevista

Desde que vi Folly Of The Wizards no Indie X, tive um grande interesse em conhecer mais da obra e a história de André Ferreira e Luís Almeida criadores do jogo hoje em destaque. Os dois produtores de…

Acreditar no coração dos dados III: SpellRogue

Caça ao Indie

SpellRogue é um dos mais divertidos e interessantes cruzamentos entre roguelike com a utilização de dados como mecânica.

O Albergue dos Silêncios #34

O Albergue dos Silêncios

Três jogos em produção neste país à beira-mar plantado.

Rough Justice ’84: quem disse que era fácil ter mão na justiça?

Caça ao Indie

Rough Justice ’84 torna possível resolver crimes com dados virtuais. Rouba boas ideias aos jogos de tabuleiro, mas a pouca intuitiva jogabilidade convida, muitas vezes, a esquecer as boas ideias.

Acreditar no coração dos dados II: Dicefolk

Caça ao Indie

Percebemos porque é que dentro desta nova vaga de roguelikes a utilizarem dados temos Dicefolk como um dos seus melhores exemplos.

Rise of the Rōnin: a qualidade à sombra de um Fantasma

Análise

Há obras que involuntária e invariavelmente irão destruir de alguma forma o olhar como receberemos outras que lhes procedem. É impossível não traçar diversos paralelismos entre Rise of the Rōnin, da Team Ninja, o mais recente exclusivo da…

Acreditar no coração dos dados I: Tamarak Trail

Caça ao Indie

Tamarak Trail é um roguelike interessante onde o loop mecânico que nos afasta a todos de regressar para mais uma tentativa.

Let’s School: Já Tocou no Japão

Caça ao Indie

Infelizmente, Let’s School não tem a profundidade de outros jogos do género, nem de perto nem de longe.

“Eis Neocon Tower Defense 3” é o mehhlhor que me ocorre dizer

A Hora do Meh

Neocon Tower Defense 3 parecia muito mais interessante do que acabou por se revelar ao jogar.

The Thaumaturge: mais uma página brilhante do livro dos RPGs narrativos

Caça ao Indie

Vale a The Thaumaturge o seu maravilhoso worldbuilding visual e narrativo, numa história negra que vale a pena conhecer e deixar que as horas passem.