A semana passada o Filipe Urriça escreveu na sua newsletter (de leitura obrigatória) sobre a sua (e por extensão, a nossa) realidade de saltitar o seu tempo entre diversos media, entre os videojogos, as séries, a música e…
Princess Maker 2 Regeneration é mais do que um simples remaster: é uma celebração de um clássico de nicho.
Riven, em todas as suas formas, é mais do que um jogo – é um ambiente para ser explorado e compreendido, um convite para uma aventura lenta e contemplativa.
Três jogos artisticamente muito interessantes.
Com um combate fluido e preciso, Nine Sols consegue na perfeição mostrar, e explicar, o que nos quis prometer com o neologismo soulslite.
Hauntii é uma experiência profunda que nos submerge emocionalmente, numa mescla de exploração, puzzles e combate com uma narrativa rica e uma estética única.
Into the Emberlands mergulha-nos numa experiência relaxante, que tem um desafio e uma tensão ligeiramente superiores ao que outros cozy games no trazem.
Paper Mario: The Thousand-Year Door começa lento, mas gradualmente mostra que é um dos melhores jogos do ano.
Tiny Terry’s Turbo Trip é um perdigoto de ar fresco nos sandbox adventure games, com uma premissa absurdamente hilariante.