Blue Prince: um oceano de portas sem fim
Blue Prince: um oceano de portas sem fim
Opinião
Portas, divisões, caves, grutas e, principalmente, perguntas… isto é o que oferece Blue Prince, um jogo que esconde a sua verdadeira essência a cada novo passo que damos
Yasha: Legends of the Demon Blade – oni não é Diablo, mas é demónio
Caça ao Indie
Yasha: Legends of the Demon Blade é um roguelite acessível e visualmente cativante, destinado a quem procura acção fluida com um ambiente nipónico.
The Alters: quem poderíamos ter sido se não fossemos quem somos
Caça ao Indie
É um jogo que não oferece respostas fáceis e de nos confrontarmos com quem somos e com quem poderíamos ter sido.
Wizdom Academy: Hogwarts dos Olivais ou Massamá. É onde quiserem
Caça ao Indie
Wizdom Academy introduz algumas ideias próprias que lhe conferem a sua própria identidade dentro do universo dos tycoons.
Best Served Cold: conversa de café, num speakeasy
Caça ao Indie
Best Served Cold é uma excelente visual novel que nos oferece uma noite cheia de dilemas morais, obrigatório para todos os fãs de Coffee Talk.
Tokaido: vamos passear pelo Japão antigo?
Board Games & Chicken Wings
Tokaido é uma experiência lúdica relaxante e zen como penso que nunca experimentei igual.
Polterguys: Possession Party – festa para exorcistas
Caça ao Indie
Em termos jogadores humanos disponíveis para jogar connosco, Polterguys: Possession Party faz jus ao seu próprio tema, e é uma verdadeira cidade fantasma.
Dark Fairy Tale — Dreamland Survivors tem toda a lógica
Análise, Caça ao Indie
Já sonharam que são o Pinóquio e estão a ser perseguidos pelo Capuchinho Vermelho?
Nice Day for Fishing tem o que mais procuro num jogo indie
Análise, Caça ao Indie
Já imaginaram como seria um jogo se não estivessemos lá a jogá-lo?
As Aventuras (Fantásticas) que não esquecemos, regressaram
Entrevista
A coleção Fighting Fantasy volta a Portugal pelas mãos da Porto Editora — e é impossível não ver neste regresso uma ligação direta aos videojogos.
