Minishoot’ Adventures é um jogo que não deveria funcionar, mas funciona, e mais do que isso: é um dos mais originais e surpreendentes jogos deste ano.
Por muitas mecânicas que Tears of the Kingdom apresente, algo que o jogo me transparece é felicidade e diversão.
Batora: Lost Haven revelou-se demasiado esquecível e mediano para lhe permitir corresponder ao seu potencial.
Sonority convida-nos a resolver puzzles, portanto fiquem para exercitar o vosso raciocínio, não é pela banda sonora que o jogo convence.
E antes de continuar vou já dar um spoiler: Ragnarok não é apenas melhor que o primeiro título, como é um dos melhores jogos do catálogo PlayStation de sempre.
The Serpent Rogue tem ideias interessantes, especialmente na componente de pesquisa de ingredientes e criação de poções. Mas fora isso o apelo esvai-se.
Vampire: The Masquerade – Swansong não é um mau jogo, mas é um título que impõe uma barreira proibitiva para quem não conhece este universo.
Card Shark é genial na forma como aproveita toda a lógica centenária das batotas e vigarices nos jogos de cartas e os transforma num sistema de mecânicas complexas.
Joguem Tunic, porque uma sessão de jogo vale mais que umas centenas de palavras.
LEGO Star Wars: The Skywalker Saga é possivelmente um dos grandes jogos familiares deste ano e o jogo mais ambicioso que a TT Games já fez.