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Florence e̶ ̶a̶ ̶m̶á̶q̶u̶i̶n̶a̶ e o amor

Análise, Touch Me!

Olá. Permitam-me que apresente. Sou o Ricardo Mota e não sou, habitualmente, um jogador de jogos mobile. A apresentação, vincando a negativa, serve como interlúdio a uma análise a Florence, jogo mobile desenvolvido pela Mountains e publicado pela…

Evolution: cartas contra o criacionismo

Board Games & Chicken Wings

Esta semana falamos do jogo de cartas tornado videojogo mais darwinista de toda a História.

Um rhythm game para Paulo Portas

Análise, Caça ao Indie

Sonar Beat é um rhythm game que nos vai relembrar o nosso antigo Vice-Primeiro-Ministro.

Out of the Box (como ficar fora da caixa)… ou da discoteca

Análise, Touch Me!

Out of the Box põe nas mãos de qualquer um o poder de deixar entrar alguém na mais popular discoteca das redondezas. Quem nunca cobiçou de alguma forma esse poder!? Apesar de não ser um emprego de sonho…

Só mesmo a Disney para me fazer render ao mercado mobile

Ide Jogar, É Grates!, Touch Me!

Disney Heroes Battle Mode é possivelmente um dos RPGs mobile gratuitos mais justos que já joguei

Command and Conquer: Rivals

Ide Jogar, É Grates!, Touch Me!

De Command & Conquer só temos o aspecto e o nome. Rivals não passa de uma tentativa ridícula de atacar o mercado mobile utilizando um grande IP.

Reigns: Tinder em Westeros

Análise

Imaginem o Tinder, com os mesmos swipes, mas menos deplorável, mesmo tendo em conta no caso deste Reigns: Game of Thrones haja muitas mortes e muitos bordéis à mistura.

Uma ode aos desportos alternativos

Caça ao Indie

De vez em quando, tentam reinventar a roda. Como sempre, sai quadrada na melhor das hipóteses. Que o digam Graveball e Obliteracy.

O súbito ataque de hipsterismo

Opinião

Hipster Attack é um tower defense que nos pede para defendermos o nosso café favorito de hordas de hipsters.

Romance of The Three Kingdoms: The Legend of Cao Cao

Ide Jogar, É Grates!, Touch Me!

Não é de mim ser fã ávido de jogos de telemóvel pelo menos durante mais do que 1 semana. No entanto e como em tudo na minha vida, não digo que não seja possível, e não é que…