Rauniot acerta quase na perfeição no ambiente, mas falha nos elementos de aventura gráfica, ao enfadar-nos com os FMVs desnecessários e aborrecidos.
Return to Monkey Island é brilhante e mostra a muitos criadores e empresas o verdadeiro significado de pegar numa série tão amada por milhares de pessoas.
O mercado indie continua a ser solo fértil para aventuras gráficas. Os 2 indies desta semana mostram essa realidade.
Sigam-nos numa viagem estranha que começa bem e que termina pior, com 3 indies bem distintos.
Tohu é um daqueles casos de um jogo que nos conquista por ser artisticamente deslumbrante, e que consegue manter-nos investidos com os seus puzzles.
Um dos temas mais ancestrais que a humanidade tem abordado é o sentido da vida e a nossa própria consciência. Relacionados com isso esteve sempre associado a qualidade de vida, ideais, morais e sentimentos.
A nostalgia nem sempre se traduz num gosto por algo bom ou muito bom, neste caso é o perfeito exemplo como a nossa ingenuidade nos pode dar este tipo de experiências que nos foram agradáveis no seu tempo.
Trüberbrook é obrigatório para todos os fãs de point ‘n clicks e é indubitavelmente um dos melhores jogos deste início de ano.
A série que nos deixou a todos a suspirar para pixeis num ecrã está de volta: Leisure Suit Larry voltou numa nova aventura para nos fazer esquecer os maus jogos da década passada.
TSIOQUE é uma aventura gráfica brilhantemente ilustrada e animada, fazendo lembrar em muito o trabalho de Don Bluth.