Black Skylands tem imensa coisa boa, mas o que definitivamente não tem de bom é o aborrecimento que nos obriga a passar até chegarmos a esse sumo.
A discussão da nossa fuga para o espaço há de ser conversa que vai ocupar o mundo real nas próximas décadas e que poderá ter uma materialização ainda no nosso tempo de vida.
Airborne Kingdom é sobretudo um jogo original para o género, com menos tensão que os seus congéneres, com um mundo único e deslumbrante.
2020 promete ser um bom ano para os city builders, e parte desse potencial recai sobre os ombros de Before We leave.
Cardpocalypse é uma deliciosa representação do final dos anos 1990, a mimetizar um TCG que acabou de chegar aos recreios de todo o mundo.
É o humor e a auto-consciência de Yaga aliados ao folclore eslavo que fazem dele um action RPG completamente diferente de todos os outros.
Close to the Sun é um bom jogo narrativo onde toda a gente cola a direcção artística Art Déco a BioShock, tanto que os próprios criadores tiveram que lembrar que não existem semelhanças entre eles para além da visual.
Sem o mesmo patamar mecânico de Left 4 Dead, World War Z é a sequela espiritual possível da série da Valve, trazendo-a para a modernidade, e uma das grandes surpresas do semestre.
Genesis Alpha One é um space exploration game, ship building and management game, resource management e action FPS com elementos roguelike num só pacote.
Tinha pensado em fazer uma viagem até Metro: Exodus. Uma recapitulação da saga de Dmitry Glukhovsky que, de jogo fora dos radares, foi catapultado…