Depois de muitos anos esquecido no pós-morte, Sir Daniel Fortesque tem no remake de MediEvil mais uma oportunidade para encontrar o heroísmo perdido.
Astral Chain é um bom exclusivo pelas suas magníficas sequências de combate, que gostaria de ver ainda mais exploradas numa sequela em que as superficialidades sejam eliminadas.
A par do seu antecessor, Fate/EXTELLA LINK não vai de todo mudar a minha vida, e é muito provável que daqui a uns meses já nem me lembre que o joguei, mas não deixou de me divertir enquanto durou.
Eu amo a série Devil May Cry tanto como ananás na pizza mas nem assim estava à espera de algo tão bom.
Há jogos que marcam e que ficam na nossa memória na forma dos brilhantes momentos passados diante do ecrã. No entanto, há aqueles que transcendem o pormenor íntimo e pessoal, atingindo o estatuto de lenda. Devil May…
Omensight leva-nos a reviver o loop de um dia até descobrirmos quem assassinou a princesa e despoletou o fim-do-mundo.
Anima: Gates of Memories – The Nameless Chronicles e KryptCrawler são 2 indies que nos enviam para a refrega de espada na mão.
Dynasty Warriors 9 é a primeira vez que a série corre tanto riscos para ser diferente. Mas terá valido a pena?
Bayonetta 1 e 2 foram relançados na sexta-feira na Nintendo Switch, trazendo para a híbrida da Nintendo um dos mais espetaculares exemplos de como o kitsch pode ser tão divertido.
Apesar de todo o fan service, Nights of Azure 2: Bride of the New Moon empalidece (não sob a aura lunar).