Este é já o primeiro grande candidato a jogo do ano. E agora que venha daí conteúdos adicionais, tais como os torneios de Quidditch.
Dia 25 cheira-me que é altura de pegar numa rabanada, tirar o pó ao GameBoy e re-entrar no conforto da infância.
Fire Emblem: Three Houses já me faz pensar na próxima campanha e mal vou a meio desta. Para já, não o consigo largar.
Há uns anos pensava que os jogos baseados em licenças não podiam ficar piores. Eis o mercado dos smartphones.
Numa altura em que a Gamecube já cá andava, a NES recebeu a sua própria versão do Harry Potter, onde o protagonista distribua pontapés ao ritmo de Expelliarmus.