The Messenger é seguramente um dos meus jogos favoritos de sempre. Mais que uma análise este texto é uma carta aberta que mostra o quanto gosto dele.
The Wild At Heart tem o mérito de procurar reproduzir o melhor de muitas franquias Nintendo e mesmo assim manter-se original.
Returnal é um jogo repleto de inspirações, tanto de outros videojogos, como de obras cinematográficas, no que diz respeito ao seu ambiente.
Returnal tem a mais valia de representar a inclusão original de elementos de roguelike e metroidvania num third person shoot’em up com o cunho único da Housemarque
Narita Boy começa lento e aborrecido, mas gradualmente torna-se num dos jogos do género que merece destaque.
8Doors: Arum’s Afterlife Adventure é uma surpresa indie num género que este ano não tem tido lançamentos de relevo.
No que às mecânicas de metroidvania diz respeito, One Escape segue a tradicional fórmula na perfeição.
Ender Lillies está próximo de ser lançado e apesar das suas ligeiras falhas poderá ser um dos mais interessantes metroidvanias do ano.
É um bom capítulo da série, ainda que a WayFoward não tenha arriscado muito na fórmula habitual.
Carrion foi uma das maiores surpresas do ano, vindo praticamente do nada, este jogo de horror reverso é refrescante, repleto de humor negro e tem uma jogabilidade muito divertida.