O regresso do símio da Nintendo à ribalta pode ser o que a série necessita para abrir voltar a ser amada pelos jogadores.
Um clássico desafiante e sublime regressa com nova cara — mas acompanhado por um modo moderno que devia ter ficado em casa.
A surpresa de Donkey Kong Country Returns HD não foi o jogo em si.
É sempre divertido quando os jogos apresentam puzzles desafiantes que nos fazem sentir inteligentes, mas quando a solução não parece ter lógica, o que acontece?
Não é nada fácil manter uma fórmula repetitiva fresca com os sucessivos lançamentos de jogos, mas parece-me que aqui foi atingido um bom compromisso.
Donkey Kong Country Returns HD sempre foi bom, bastou não estragar.
Entrei imediatamente no ritmo de Mario & Luigi: Brothership, de tal forma que não imaginava como iria sair dele.
Quase que me sinto enfeitiçado pelo motor gráfico de The Legend of Zelda: Echoes of Wisdom, tanto que simplesmente me borrifei para as notinhas, só deu para apreciar.
Um magnífico RPG com combates por turnos. The Thousand-Year Door afirma-se como uma aquisição indispensável na Switch.
Para chegar ao fim de Paper Mario: The Thousand-Year Door tive que suar muito no grinding, aqui fica o meu relato.