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FIFA 21: quase mais do mesmo, num ano atípico

Análise

Jogar este FIFA 21 é o estranho déja vu que se espera.

Unrailed: tal como o POTUS, mentalmente descarrilado

Caça ao Indie

Unrailed, um comboio que não pára ao contrário do interesse nele.

NBA 2K21: mais do mesmo, num ano atípico

Análise

Os mais ferrenhos fãs da série encontrarão nas ligeiríssimas nuances alguma razão para apostar em NBA 2K21, sendo que todos os outros devem ainda ter o seu NBA 2K20 para jogar.

Hyper Light Drifter: sozinho na introspecção

Análise

O imaginário do jogador é uma arma mais poderosa do que qualquer mestria ou perícia em escrita ou design e o jogo do qual vou falar hoje é, além de mecanicamente brilhante, um exemplo claro da utilização do mesmo.

Marvel’s Avengers: Grinders Assemble!

Análise

Marvel’s Avengers é um jogo de ação assente em grinding de loot. Tal como Destiny 2 ou The Division 2, irão ter acesso a missões que vão rodando à procura de loot e experiência para melhorar as habilidades das personagens. 

O som de ser adormecido pela Mehfalda Veiga

A Hora do Meh

A música da Mehfalda Veiga, à semelhança destes 3 jogos que adornam esta “A Hora do Meh” não é má, mas também não é boa.

#Funtime: uma trip pelo arco-íris do espaço

Caça ao Indie

Nunca dei nos ácidos. Todo o meu imaginário alucinogénico, contudo, envolve caos, cores e o espaço sideral. É o melhor resumo que me ocorre sobre #Funtime.

Cavaleiros, astronautas e ninjas. Só falta a Leopoldina

Caça ao Indie

. A música que tantas vezes repetia nas publicidade falava de reis, princesas e anões. Com os 3 indies desta semana eu adiciono cavaleiros, astronautas e ninjas.

Keen: One Girl Army – puzzles conhecidos com cara nova

Caça ao Indie

Keen: One Girl Army é um jogo desafiante, baseado numa mecânica conhecida de puzzles, mas recheado de elementos originais.

Shantae and the Seven Sirens: mais do mesmo, mas bom

Análise

É um bom capítulo da série, ainda que a WayFoward não tenha arriscado muito na fórmula habitual.