Metal Bringer é um dos mais frenéticos roguelikes em pixel art que já joguei, onde a customização total e constante dos mechas torna cada run completamente distinta da anterior.
Junto-me a milhares (ou milhões) de jogadores cuja fome por metroidvanias parece não ser aplacada, ainda que acredito que a grande maioria está neste estado por ter descoberto o género por Hollow Knight, e não há problema algum…
The Detective Reaper Invites é um jogo indie baseado em puzzles de lógica matemáticos que podem não ser suficientes para que nos mantenhamos investidos após algumas runs.
Momodora: Moonlit Farewell é um excelente metroidvania, num ano que se espera ser repleto de jogos do género.
Rusted Moss, publicado pela japonesa PLAYISM, é uma das grandes descobertas de metroidvanias deste ano.
Interessante se apanharem em desconto por 2€ ou algo do género, mais do que isso estão melhor servidos com um Kebab na roulotte mais próxima.
Só que é raro aparecer alguém sobretudo sozinho fazer algo que cativa não só a vista, e muito jogo que por ainda anda não tem a qualidade mínima que este apresenta.
Mighty Goose é decalcado na sua quase totalidade de Metal Slug, mas isso não significa que não tenha a sua própria identidade.
O décimo terceiro cabaz d’A Galinha dos Ovos de Ouro arranca com o cabeça-de-cartaz, La Mulana, um genial mas muito difícil jogo de plataformas bidimensional, e a acompanhar ONE DAY for CHED e Royal Defense.
Steel Sword Story estaria perfeitamente adequado a uma Nintendo Switch, sistema Android ou iOS desde que devidamente portabilizado.