2016 foi um ano que nos ficará na memória pelas perdas que tivemos até ao final de Dezembro. Estas são as nossas Editor’s Choices para rebater essas perdas.
O Roberto Gil apresenta um “não top” de fim de ano com as reflexões recomendações de um pai galinha. São só dois títulos, mas vale a penar ler.
Quantos jogos de 2016 terão mudado a indústria? Atrevo-me a dizer nenhum… Pelo menos quando comparados com o Top 10 dos jogos de 1986.
2016 foi um excelente ano para se ser jogador. Se muitos neste momento fazem listas e ordenam, eu prefiro coloca-los lado a lado e dizer porque são bons.
No último Rapaz-Ventoinha do ano trazemos um jogo que é mais do que isso: é uma ferramenta para pôr à prova o verdadeiro fanboy.
Este Ashes of the Singularity: Escalation recomenda-se vivamente, ou não fosse um dos poucos títulos actuais de RTS que, ainda por cima, faz muita coisa bem feita.
Talewind é um colorido e desafiante jogo de plataformas português recentemente lançado para PC.
Pediram-me um top. Acho injusto. Um top dos melhores jogos do ano de 2016! Como? Vou retroceder um pouco na História e voltar a 15 de Dezembro de 2015. Foi a data em que saiu o meu primeiro…
Todos nós temos aquele jogo que vamos revisitando com o tempo seja por nostalgia ou porque nos lembramos dele e nos dá aquela vontade de experimentar um novo playthrough, ou simplesmente porque temos tempo para matar e queremos…