Há muita coisa que nos pode ajudar a distrair, os costumes bons velhos amigos dos livros, os filmes e séries, rádio, as tarefas caseiras e sobretudo os videojogos. Cada uma destas coisas ajuda-nos abstermo-nos dos problemas e a passar o tempo, os jogos em especial ajudam-nos a viajar um pouco mais longe.
Há ainda quem na indústria não tenha integrado oficialmente a campanha mas esteja a realizar atividades promocionais em tempos de COVID-19.
Depois de se debruçar pela perturbação de adição aos videojogos em 2018, a Organização Mundial de Saúde trouxe agora em 2019 as “Linhas guia para a actividade física, comportamento sedentário e sono para crianças a baixo dos 5 anos de idade”.
Depois de mais um school shooting, desta vez no Brasil, os videojogos voltaram a ser justificação para uma tragédia similar.
O que devemos pensar das novas áreas vocacionais? E onde devem as famílias procurar mais informação?
Na sociedade moderna, só existem duas saídas para as histórias, ou temos um fim, ou ficamos eternamente a imaginar esse fim num limbo eterno. O meio não é suficiente.
Como os media generalistas utilizam os videjogos como o medo da época, e o quanto estão errados.
“Vem comer! Não te chamo mais vez nenhuma” – disse a mãe exausta e irritada. “Já vou mãe… estou só a acabar uma cena. Bora bora bora vai rush B!” – disse apressado à mãe começando de seguida…
Baleia-Azul: o “jogo” mortal das redes sociais visto à lupa da Psicologia e da Pedagogia, abordando as raízes da Depressão e da fragilidade em jogá-lo.
Gregor Szycik decidiu investigar se realmente os videojogos violentos provocavam efeitos a longo prazo de dessensibilização ou diminuição de empatia.