É sempre reconfortante perceber que alguns jogos podem não ser o que parecem, mas continuam a ser bons!
Foi uma surpresa quando vi o anúncio deste jogo, mas como sou um fã da franquia não podia deixar passar a oportunidade. Valeu a pena?
Nos dias de hoje há géneros e taglines que são sobretudo promocionais, elementos de marketing, e pouco reflectem a realidade do jogo. Tenho sentido isso com o neologismo metroidvania, que é indubitavelmente um argumento de venda nos dias…
Estava a divertir-me tanto que não posso deixar de ficar com a ideia que Mario vs. Donkey Kong fica na cova de um dente.
Spirit of the North deve ter um significado profundo, mas foi profundo demais para o conseguir perceber.
A chama não é apenas o leitmotif principal de Nocturnal, estabelecendo a essência narrativa do jogo, mas a sua principal mecânica.
Eis que num curto espaço de tempo me volto a cruzar com um jogo que me lembra Portal, um dos meus jogos favoritos. Também penso que foi por isso que o aceitei…
Tinykin promete ser uma aventura divertida e colorida, inspirado em jogos como Pikmin, aliás o título parece mesmo uma analogia.
Apesar do início de uma típica anedota portuguesa não quero imediatamente dizer que estamos perante três indies anedóticos. Muito pelo contrário.
Pompom é um daqueles jogos que é exactamente o que promete ser. Tem várias virtudes, a melhor das quais, ser excelente. Mas o que é o jogo?