Bem sabemos que este revivalismo com retro FPS tem sido uma tónica, e é a dois desses exemplos que vamos dedicar este artigo.
Undungeon tem todos os ingredientes para ser um bom jogo. A expressão “menos é mais” tem um propósito, e por vezes mais gente devia pensar nele.
O Indie X trouxe muitas surpresas. Impressionante como no meio de tanto jogo que desconhecia havia tanta coisa boa. Against the Storm é certamente uma dessas.
Para mim Dreamscaper veio do nada e arrebatou-me por completo desde a primeira run. Não é o primeiro nem será o último, mas o que raio é Dreamscaper?
Hades era um jogo que me deixava desconfiado. Não percebia como um jogo daquele género podia ser material para jogo do ano. Bem, é mesmo?
Descobri com Moonlighter o quão divertido pode ser fazer sempre a mesma coisa… vezes sem conta… sem parar… e isso tornou a minha análise um momento de descontração.
Blade Assault, que ainda está em Early Access e nem se nota, é viciante como os melhores roguelites são.
Os dois indies que trazemos hoje seguem esta tradição da Housemarque de incorporar schmups com elementos de outros jogos.
Crown Trick é agora um dos meus roguelites favoritos, apenas pecando na história genérica e na falta de conteúdo proporcionada também por ela.
Atlas Rogues: será este o cruzamento de Overwatch com tactical turn based startegy que não sabíamos que queríamos?